quinta-feira, 2 de maio de 2013
Poemeto
A bruma que empalidece a tarde
tem a mesma cor da água que mareja meus olhos:
Invisível, líquida e discreta.
Escorre pela minha face e se perde, como orvalho que não teve o que molhar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário